Mensagem recebida
Cada dia que passa e ao ver tantas situações bate uma tristeza...
Não por mim que abri os meus olhos para ver além do homem que estava no altar e de me aperceber que ele próprio não toma a decisão que tomei, apenas por medo.
Posso estar iludida mas á cerca de vinte e poucos anos atrás as coisas não eram assim. Procuravamos ir à igreja para buscar para conforto e sempre o achei.
Confesso que também achei varias vezes um Homem a pregar de estômago vazio. E muitas dessas vezes era a minha mãe e a minha avó que tentavam diminuir essa dor. Porquê e para quê?
Apenas uma criança.. mas cresci e vi que tudo se mantinha. E sempre em mente que temos que olhar para Deus e não para o homem. Sou sincera ao dizer que os votos e ofertas exagerados não me "afectavam". Sempre fiz e dei o meu melhor para com Deus. E procurava olhar além disso.
Nunca "enguli" a alteração de Iurd para Centro de Ajuda Espirital.
Mas dada a minha posição era sorrir e seguir em frente. Não era dado o direito aos obreiros de manter opinião. Nem de almoçar em família porque sempre após a reunião de domingo tinha reunião de obreiros. Eu via a agonia da minha mãe ao olhar para as horas e a pensar no meu pai sozinho à mesa.
Não era isto que eu queria para mim. Exercer esta pressão em alguém. E fui bastante persistente na minha decisão de não querer ser esposa de pastor. O suficientemente para ser olhada de lado por muitos e admirada por poucos.
E agora o local de busca de conforto, paz e comunhão.
Chegava a ser de tormenta e de olhar para as horas a pensar quando terminaria.
Mas sempre nos diziam temos que olhar para Deus e não para o homem. O que é difícil quando o homem que está à nossa frente nada nos passa.
Sinceramente já perto da altura em que saí o que me custava mais era ver que se pareciam com robots. Automatizados. Sem liberdade do que dizer ou até cantar (e sei do que falo porque como tecladista não me era permitido tocar qualquer corino) no culto, do que passar para as pessoas e tendo agora como único objectivo números "faturados" ao invés de almas ganhas.
E passados tantos anos tomei uma decisão que apesar de julgada por muitos como louca.. deixou me livre e leve.
Tive a minha própria separação do trigo e joio em relação aos "amigos".
Tive a minha quota parte de sms com " vais arder no inferno"
Mas nem uma ponta de arrependimento.
Continuo a buscar o meu Deus e sei que ele continuará sempre do meu lado. Porque ao contrário dos Homens, Ele nunca falha!
Fonte: https://www.facebook.com/BispoAlfredo/posts/228380967673553
Não por mim que abri os meus olhos para ver além do homem que estava no altar e de me aperceber que ele próprio não toma a decisão que tomei, apenas por medo.
Posso estar iludida mas á cerca de vinte e poucos anos atrás as coisas não eram assim. Procuravamos ir à igreja para buscar para conforto e sempre o achei.
Confesso que também achei varias vezes um Homem a pregar de estômago vazio. E muitas dessas vezes era a minha mãe e a minha avó que tentavam diminuir essa dor. Porquê e para quê?
Apenas uma criança.. mas cresci e vi que tudo se mantinha. E sempre em mente que temos que olhar para Deus e não para o homem. Sou sincera ao dizer que os votos e ofertas exagerados não me "afectavam". Sempre fiz e dei o meu melhor para com Deus. E procurava olhar além disso.
Nunca "enguli" a alteração de Iurd para Centro de Ajuda Espirital.
Mas dada a minha posição era sorrir e seguir em frente. Não era dado o direito aos obreiros de manter opinião. Nem de almoçar em família porque sempre após a reunião de domingo tinha reunião de obreiros. Eu via a agonia da minha mãe ao olhar para as horas e a pensar no meu pai sozinho à mesa.
Não era isto que eu queria para mim. Exercer esta pressão em alguém. E fui bastante persistente na minha decisão de não querer ser esposa de pastor. O suficientemente para ser olhada de lado por muitos e admirada por poucos.
E agora o local de busca de conforto, paz e comunhão.
Chegava a ser de tormenta e de olhar para as horas a pensar quando terminaria.
Mas sempre nos diziam temos que olhar para Deus e não para o homem. O que é difícil quando o homem que está à nossa frente nada nos passa.
Sinceramente já perto da altura em que saí o que me custava mais era ver que se pareciam com robots. Automatizados. Sem liberdade do que dizer ou até cantar (e sei do que falo porque como tecladista não me era permitido tocar qualquer corino) no culto, do que passar para as pessoas e tendo agora como único objectivo números "faturados" ao invés de almas ganhas.
E passados tantos anos tomei uma decisão que apesar de julgada por muitos como louca.. deixou me livre e leve.
Tive a minha própria separação do trigo e joio em relação aos "amigos".
Tive a minha quota parte de sms com " vais arder no inferno"
Mas nem uma ponta de arrependimento.
Continuo a buscar o meu Deus e sei que ele continuará sempre do meu lado. Porque ao contrário dos Homens, Ele nunca falha!
Fonte: https://www.facebook.com/BispoAlfredo/posts/228380967673553
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